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QUE MAL A TATUAGEM FAZ À NOSSA PELE?

As tatuagens são um fenômeno interessante: podem servir como forma de protesto, uma maneira de as pessoas se sentirem diferentes das demais ou apenas um detalhe que as faz sentir mais bonitas. Mas você sabia que tatuar-se é um processo bem demorado e doloroso? E sabia também que a tatuagem não sai da pele?

Sobre esse assunto, o André Luiz, de Caeté, nos deixou a seguinte pergunta: que mal a tatuagem faz (ou pode fazer) à nossa pele? Quem ajuda a responder é o Luiz Fernando, aluno de Medicina da UFMG:

“Bom, a tatuagem feita de maneira correta não faz mal à nossa pele. Para isso, é necessário que o tatuador use sempre materiais limpinhos e agulhas descartáveis, ou seja, que só são utilizadas uma vez e depois são jogadas fora. Se forem usadas de novo, essas agulhas podem transmitir doenças como hepatite e infecções de pele. Por isso antes de se tatuar é legal saber se o tatuador é experiente e confiável.

Mas, mesmo fazendo tudo certinho, algumas pessoas podem desenvolver reação alérgica à tinta da tatuagem, mas isso não é comum. Já outras pessoas podem ter cicatrizes mais altas e maiores, que são chamadas quelóides. Ah! Além disso, tatuar-se pode doer bastante!

As tatuagens são uma forma de expressão cultural e os povos antigos já pintavam seus corpos. Você sabia que a tinta da tatuagem fica armazenada em células abaixo da pele?

Você já deve ter visto muitas tatuagens legais por aí, né? Mas antes de se decidir por fazer uma, é preciso ter muita certeza, porque a tatuagem é para sempre! Hoje em dia já se pode apagar a tatuagem com o uso do laser, mas é um tratamento muito caro, dói muito e não costuma deixar a pele perfeita novamente. Outra coisa importante para você saber é que a tatuagem é proibida para menores de idade em alguns estados do Brasil, e em outros é preciso autorização dos pais. Então, espere pelo menos completar 18 anos e pense muito antes de fazer uma tatuagem, ok?”

POR QUE XIXI É AMARELO?

O xixi é composto por água e várias substâncias que o nosso corpo não aproveita mais, uréia, sais minerais como cálcio, magnésio, potássio, sódio e restinho de remédios que a gente toma. A mistura dessas substâncias é o que deixa nosso xixi amarelo. Mas o xixi deve ser quase transparente, um amarelo clarinho.

Quando o xixi está muito amarelo, é sinal que existe muito mais dessas substâncias e menos água no seu xixi. Isso é um sinal que você está bebendo pouca água ou então está comendo alimentos que têm muito sal (como presunto, queijos amarelos, lingüiças, salsichas, aqueles temperos prontos que a mamãe usa pra cozinhar), esses alimentos diminuem a saída da água no xixi.

Crianças até 12 anos precisam tomar entre 1 litro a 1,5 litro de água por dia. A partir dessa idade temos que tomar 2 litros a 2,5 litros de água por dia. Nos dias mais quentes ou quando a gente brinca muito e transpira muito a gente pode abusar dos sucos naturais, das frutas que tem mais água (como a melancia, o melão, a laranja, o mamão) pra gente conseguir ter mais água no nosso corpo e deixar o xixi menos amarelo! Então, não se esqueça: tome muita água sempre!

POR QUE TEMOS QUE BEBER MUITA ÁGUA?

Todos já ouviram falar que beber água é muito importante para o bom funcionamento do organismo, não é mesmo? Mas por que será que a água é tão importante? Por que temos que beber muita água? Quantos dias podemos ficar sem ingeri-la? Essas dúvidas foram enviadas por Rafael Nunes que mora em de Belo Horizonte, Pedro Henrique, Pedro Gabriel e Hevert Maciel, que moram em Martinho Campos. Quem nos ajuda com essa questão é o Luiz Fernando, aluno de medicina da UFMG:

“A água é indispensável para a vida humana, representando cerca de 60% do peso de um adulto, ou seja, mais da metade do nosso peso vem da água do nosso corpo. Ela é o elemento mais importante do corpo, o principal componente das células, por isso todas as nossas reações químicas internas dependem dela.

A água também é essencial para transportar alimentos, oxigênio e sais minerais, além de estar presente em todas as secreções (como o suor e a lágrima), no sangue, nas articulações, nos sistemas respiratório, digestivo e nervoso, na urina e na pele. Ela é responsável, por exemplo, por 20% dos ossos.

Um ser humano pode ficar semanas sem ingerir alimentos, mas passar de três a cinco dias sem beber líquidos pode matar. Os especialistas recomendam que a gente beba no mínimo 2,5 litros por dia. Em dias muito quentes, ou quando a pessoa faz muito exercício, essa ingestão pode até superar os 6 litros, principalmente porque o suor “desperdiça” muito líquido na tentativa de manter a temperatura do corpo num nível adequado.

Quando a pessoa está com sede é porque já passou do ponto de beber água! A gente perde água por diversas formas como pelo xixi, respiração, pele, coco e suor. Por isso e muito importante beber água varias vezes ao dia!”

POR QUE OS HOMENS TÊM BARBA?

A Vanessa de Cardeal Mota (MG) nos enviou esta pergunta. Veja só que legal a resposta da Fernanda Gregory, aluna de Medicina da UFMG.

O corpo dos homens e das mulheres produz um hormônio** chamado testosterona, que faz nascer pelos no rosto das pessoas, que formam a barba. Geralmente ele é produzido em maior quantidade no corpo do homem, por isso a maioria dos homens tem barba.
Mas alguns homens possuem poucos ou pouquíssimos pelos no rosto e algumas mulheres produzem testosterona em maior quantidade e por isso tem mais pelos na face, dependendo da quantidade de testosterona produzida.
E você já percebeu que quando os meninos são crianças eles não têm barba? Isso acontece porque quando são crianças, os meninos não produzem a testosterona. Ela é produzida quando eles crescem e entram na adolescência.
Em  algumas religiões, os homens têm que deixar a barba grande e para alguns povos só os homens sábios deixam a barba crescer. Sendo assim, o uso da barba varia muito com a cultura do lugar!

**Hormônios são substâncias que todos nós produzimos e que levam mensagens para várias partes do nosso corpo. Os hormônios produzidos durante a adolescência são responsáveis pelo nosso crescimento, corpo e pela menstruação nas meninas e por várias outras modificações que acontecem no nosso corpo.

POR QUE OS ANIMAIS SÃO DIFERENTES DOS SERES HUMANOS?

Já parou para pensar no quanto somos parecidos – e ao mesmo tempo, diferentes – se comparados aos outros animais? E por falar em diferenças, já que somos animais, porque somos diferentes das outras espécies?

Esta pergunta é da Vanessa, que tem 11 anos e mora em Cardeal Mota. Quem dá uma mãozinha para desvendar algumas pistas sobre estas diferenças são a Débora D’Ávila, que é professora do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG e o Luiz Fernando Monte, aluno de Medicina também da UFMG.

Veja só o que eles disseram:

“Nós, os seres humanos, também somos animais. Precisamos nos alimentar, respirar e descansar, como qualquer animal.

De fato, é interessante perceber como os outros animais são diferentes dos seres humanos. Alguns vivem em árvores, outros vivem debaixo d’água e alguns, até mesmo, debaixo da terra. Por outro lado fazemos algumas coisas que os outros animais não fazem, como compor uma bela canção. Você nunca viu um coelho tocando guitarra e nem uma galinha dançando ballet clássico, certo?

Somos bípedes, andamos eretos, e temos duas mãos livres, muito habilidosas, que nos permitem fazer tricô ou construir um monte de coisa.

Também falamos diferente dos outros animais e conseguimos nos comunicar muito bem através da linguagem. Podemos contar histórias da época dos nossos avôs, explicar como funcionam as coisas, ou até mesmo imaginar como será o mundo daqui a milhares de anos. Isso nos permite viver em sociedade, de uma forma bem diferente dos outros animais.

Quase todas essas características, que nos diferenciam dos outros animais, se relacionam, direta ou indiretamente ao nosso cérebro. Ele é bem grande, principalmente a sua parte mais superficial, chamada de córtex cerebral. E o seu desenvolvimento nos dotou de capacidades que os outros animais não possuem. E para caber dentro da nossa cabeça, o nosso cérebro fica todo dobradinho.

Com ele criamos objetos para nos adaptar a ambientes que não vivemos naturalmente. Não podemos voar como os pássaros e nem respirar debaixo d’água como os peixes. Mas somos capazes de construir submarinos e aviões, e esses objetos nos ajudam a permanecer de baixo d’água e a voar bem alto.”

E aí, você consegue pensar em mais diferenças e imaginar o porquê de elas existirem?

Por que o corpo da mulher é diferente do homem?

A diversidade entre os corpos feminino e masculino é um tema fascinante que mergulha profundamente na biologia, genética e evolução humana. Essas diferenças não são apenas superficiais ou relacionadas à aparência; elas são fundamentais para a função e saúde de cada sexo. Vamos explorar as principais razões pelas quais o corpo da mulher difere do corpo do homem, destacando aspectos importantes que vão desde a estrutura óssea até o sistema hormonal.

A distinção entre os sexos começa no nível mais fundamental de nossa biologia – nossos genes e cromossomos. As mulheres têm dois cromossomos X, enquanto os homens têm um X e um Y. Essa diferença cromossômica determina o desenvolvimento sexual e é responsável pelo estabelecimento das características sexuais primárias (órgãos sexuais) e secundárias (distribuição de pelos, modulação da voz, etc.) desde a gestação.

Hormônios desempenham um papel crucial na diferenciação dos sexos. O corpo feminino produz mais estrogênio e progesterona, hormônios que regulam o ciclo menstrual, preparando o corpo da mulher para a possibilidade de gravidez. Já a testosterona, mais abundante no corpo masculino, contribui para o aumento da massa muscular, crescimento dos pelos e outras características masculinas.

As mulheres geralmente têm uma estrutura óssea mais leve e menos massa muscular comparada aos homens. Além disso, a distribuição de gordura no corpo feminino é diferente, concentrando-se em áreas como quadris, coxas e seios, o que contribui para o contorno corporal característico da mulher. Essas diferenças não são apenas estéticas, mas também têm implicações funcionais, incluindo aspectos reprodutivos.

A diferença mais significativa entre os sexos é o sistema reprodutivo. O sistema reprodutivo feminino é projetado para ovulação, gestação e parto. A pélvis feminina é mais larga, adaptada para o parto, enquanto que no homem, o sistema reprodutivo está adaptado para produzir e entregar esperma.

Homens e mulheres apresentam respostas diferentes a várias doenças e condições médicas. Por exemplo, as mulheres têm maior incidência de doenças autoimunes, enquanto os homens são mais propensos a doenças cardíacas em uma idade mais jovem. Essas diferenças requerem abordagens específicas em termos de prevenção, diagnóstico e tratamento de saúde.

As diferenças entre os corpos feminino e masculino são profundas e influenciam inúmeros aspectos da vida e saúde de cada indivíduo. Essas distinções são resultado de milhões de anos de evolução e são essenciais para a reprodução e a sobrevivência da espécie. Compreender essas diferenças é fundamental para promover uma saúde melhor e mais personalizada para todos.

Por que o corpo da mulher é diferente do homem?

A diferença entre os corpos feminino e masculino vai além das características físicas visíveis. Essas diferenças são resultado de complexos processos biológicos, genéticos e hormonais que definem os sexos. Nesta análise, vamos explorar as principais razões pelas quais o corpo da mulher é diferente do homem, abordando aspectos desde a genética até as funções reprodutivas e hormonais.

A base da diferença entre os sexos reside nos cromossomos sexuais. Enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X (XX), os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY). Essa composição cromossômica determina o desenvolvimento de características sexuais primárias e secundárias que diferenciam homens e mulheres desde o nascimento até a idade adulta.

Os hormônios desempenham um papel crucial na diferenciação entre os sexos. Embora tanto homens quanto mulheres produzam estrogênio e testosterona, as quantidades e os efeitos desses hormônios variam significativamente. Nas mulheres, o estrogênio influencia a distribuição de gordura, promovendo o acúmulo nas coxas, quadris e seios, além de regular o ciclo menstrual. A testosterona, mais abundante nos homens, contribui para a massa muscular maior, o crescimento dos pelos faciais e mudanças na voz durante a puberdade.

A função reprodutiva é outra área de distinção significativa. O sistema reprodutivo feminino é projetado para a ovulação, gestação e parto. Além disso, as mulheres possuem uma estrutura pélvica mais larga que facilita o parto. Por outro lado, o sistema reprodutivo masculino é adaptado para a produção e transferência de esperma.

Além das diferenças reprodutivas, existem várias outras distinções físicas entre homens e mulheres. Por exemplo, homens geralmente têm maior capacidade pulmonar e cardíaca, o que pode influenciar o desempenho atlético. As mulheres, por sua vez, tendem a ter uma porcentagem maior de gordura corporal, o que é essencial para processos reprodutivos e serve como reserva de energia durante a gravidez.

As diferenças entre os corpos feminino e masculino são profundas e resultam de uma complexa interação entre genética, hormônios e funções biológicas. Essas distinções não são meramente físicas, mas também influenciam diversos aspectos da saúde e comportamento de homens e mulheres. Compreender essas diferenças é crucial para o desenvolvimento de abordagens médicas e psicológicas personalizadas que atendam às necessidades específicas de cada sexo.

Por que as pessoas têm problemas nos rins?

O Júlio, que tem 11 anos e mora na Serra do Cipó, nos deixou a seguinte pergunta: afinal, por que as pessoas têm problemas nos rins? Quem nos ajuda é a Camila Rabelo, aluna de Medicina da UFMG.
As pessoas podem ter problemas diferentes nos rins. Alguns podem ocorrer quando o bebê ainda está se desenvolvendo na barriga da mãe. Assim, algumas pessoas nascem com a forma de um ou dos dois rins alterada. E essa alteração na forma pode dificultar o correto funcionamento desse órgão.

Os rins também podem ter problemas devido a infecções por bactérias vindas, por exemplo, do nosso próprio intestino ou do ar que respiramos. Também ocorrem infecções por fungos.

Algumas doenças que afetam o corpo como um todo também podem causar problemas nos rins. é o caso do diabetes e da hipertensão arterial sistêmica, também conhecida por pressão alta.

Outros problemas são resultado de uma falha no sistema de defesa da pessoa que acaba  causando danos as células do próprio corpo, inclusive dos próprios rins. é o que ocorre, por exemplo, em uma doença chamada lúpus.

Outro problema que pode ocorrer nos rins é o câncer,o que é mais comum no adulto e está muito relacionado ao hábito de fumar.

é, realmente, podem ocorrer muitos problemas com os rins. Mas sabe o que você pode fazer? Primeiro, você pode cuidar deles, bebendo bastante água e fazendo sempre xixi, que é o jeito dos rins jogarem fora substâncias e microorganismos que podem causar doenças. Segundo, você deve prestar atenção na cor, no cheiro e tudo mais que achar estranho no seu xixi. Caso isso ocorra, você deve pedir a um adulto pra ele te levar ao médico.

Por último, é sempre importante ter hábitos de vida saudáveis. Se alimentar bem, fazer atividades físicas e também fazer coisas que te façam feliz, pois uma cabeça boa é o primeiro passo para uma boa saúde.

Faz sentido, não é mesmo?

Para que as pessoas fazem suas necessidades?

Você já parou para pensar em por que a gente faz cocô? O Samuel, que tem 11 anos e mora em Cardeal Mota, já. Veja só o que a Camila Rabelo, aluna de Medicina da UFMG, diz sobre o assunto:

Bem, Samuel, se você fez essa pergunta, já deve saber que é mesmo necessário fazer as necessidades e que não tem muito jeito de ir contra essa lei da natureza.

O que acontece é que o nosso corpo não consegue aproveitar todas as partes dos alimentos que ingerimos ou dos líquidos que bebemos. Ou seja, sempre sobra alguma coisa para ser jogada fora.   Agora, imagine se a gente não fizesse cocô. Aí, o resto de comida iria ficar preso na nossa barriga, deixando-nos muito barrigudos ou, pior ainda, teria que ser expulso de nós pela boca, através do vômito. Ia ser horrível, não é mesmo?

E se a gente não fizesse xixi? Aí seria a nossa bexiga que ficaria bem grande. Lembra da última vez que você ficou apertado para ir ao banheiro? A sensação seria parecida, só que bem pior.   Então, ainda bem que o nosso corpo foi muito bem elaborado para funcionar direitinho. Assim, o alimento que a gente come entra pela boca e atravessa um longo tubo, que é o tubo digestivo. Nesse tubo, o nosso corpo lança algumas substâncias que vão ajudar na digestão dos alimentos. A partir disso, o que o nosso organismo não aproveita forma o cocô e sai pelo ânus.
Já os líquidos que bebemos percorrem um caminho um pouco diferente. Entram também pela boca, mas aí a maior parte é absorvida pelos vasos sanguíneos que ficam coladinhos ao tubo digestivo e chegam até aos nossos rins, que formam o xixi. Dos rins saem os ureteres, que são tubinhos que os ligam à bexiga, que guarda o xixi por certo tempo. Até que chega uma hora que praticamente não dá mais para segurar, aí o xixi sai pela uretra.O s líquidos que não são absorvidos pelos intestinos e eliminados no xixi ficam juntos das fezes, e é também por isso que às vezes o cocô pode estar mais mole ou mais durinho.

Ainda bem que a gente faz as necessidades, não é mesmo?

Como nosso corpo se desenvolve tão rápido?

Oi Kaique! Várias coisas acontecem no nosso corpo para que a gente se desenvolva rápido. E isso acontece desde quando a gente era um monte de células dentro da barriga da nossa mãe, e não nos parecíamos nada com o que somos hoje. Mas, com o tempo, várias transformações ocorreram. Foram surgindo  células muito diferentes umas das outras, como por exemplo: os neurônios, que são as células nervosas; as células do sangue, do osso,da pele ou do músculo.

Para que a gente cresça e se desenvolva , substâncias chamadas de hormônios são  produzidas pelo nosso próprio corpo. Existe um hormônio, por exemplo, chamado de hormônio do crescimento, que como o próprio nome diz, vai influenciar para que a gente cresça de tamanho.

 Existem, ainda, os hormônios sexuais: nas meninas, o estrógeno e nos meninos a testosterona. Eles, além de contribuírem para o crescimento, também vão influenciar nas mudanças que ocorrem no nosso corpo durante a adolescência: alterações no tamanho das mamas e dos quadris, mudança na voz e na quantidade de pelos no corpo.

 Você já percebeu que algumas pessoas podem se desenvolver mais do que outras? Existem pessoas mais altas, outras mais baixinhas e também aquelas mais cheinhas ou magrinhas.  E o que pode influenciar isso é a genética e também o modo de vida da pessoa: a alimentação, prática de esportes e regularidade no sono. Sabe o hormônio do crescimento? Ele é liberado principalmente durante o sono, por isso é importante dormir cedo para crescer!

Texto de Diego Lacerda e Bárbara Kelem

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